Cheguei a conclusão que sempre escolhi áreas muito concorridas, onde as pessoas precisam sempre aparecer para serem lembradas. Seja no jornalismo onde é vital estar com o networking atualizadíssimo, seja na academia em que saber onde estão os professores e fazendo o quê facilita muito a apresentação de projetos de pós graduação. Esse acirramento sempre me incomodou, embora não lembre a última vez que briguei por uma vaga de trabalho. Sem falsa modéstia, procuro ser boa no que faço. Isso me vale indicações de clientes ou professores.
Sair-se bem numa atividade qualquer não significa somente entrar, fazer seu trabalho e sair. É muito mais: é deixar sua marca. É o tipo de lembrança que vai deixar por onde passa. Seu relacionamento com as pessoas que dividem espaço com você, horas de trabalho, mais tempo que o dedicado à casa, na maioria das vezes. As coisinhas simples ensinadas pela mamãe: bom dia, boa tarde, como vai, com licença. Ser cuidadoso com o outro, ser cordial.
A equipe de trabalho também influencia, lógico. Por vezes é difícil quebrar a cultura do “puxa tapetes”. Mas, há sempre alguém que pensa em romper esse ciclo. E quando isso acontece, as coisas fluem e fica fácil chamar o trabalho de diversão!
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