Há uma semana um amigo, fazendo uns cálculos com base nos meus nascimento e nome, me disse que sou uma pessoa com muito amor no coração, muito amor pra dividir e por isso minhas atividades estariam sempre ligadas a alguma causa. Na hora até achei graça porque para mim cooperação é algo atávico, que “veio de fábrica”, sabe como é?! Jamais consegui entender as pessoas que não se predispõem a ajudar. É que cada um faz à sua maneira, lógico, mas não fazer sempre me pareceu absurdo. De mais a mais, fui criada com muito amor, muita atenção, seria no mínimo estranho agir de outra forma.
Coisas que Henrique dissera fizeram um sentido que ainda não tinha me dado conta. Olhando o histórico de alguns trabalhos, nos quais me realizei – ainda que não financeiramente, quase sempre – me sinto realmente bem numa atividade que faça diferença na vida de outras pessoas. É bom (com)partilhar, ensinar, colaborar. É bom saber que contribuo para melhorar a vida de alguém, de alguma maneira. Dá uma gostosa sensação de coração aquecido!
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