Assim, ao vivo e a cores, ainda não tinha visto! Perda de tempo - e emoção -, diga-se de passagem. Ainda que quisesse me despir do olhar da religiosidade, assistir ao espetáculo Herança Sagrada, do Balé Folclórico da Bahia, me remeteu ao meu comprometimento com a história, sobretudo movida pela "ressignificação" da contribuição africana na construção do Brasil. Agora, estudante de história então, uma pancada na cabeça! Como nos tiraram o direito, em algum momento, de exibirmos nossas cores, alegria, talento e encanto?
Os instrumentistas, as vozes... Aquele berimbau enfeitiçador....!
Teatro lotado, gente de todas as idades me deixavam mais feliz!
Minha manhã de domingo foi mágica!
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