Tenho uma tia que sempre diz que não devemos ficar tão estarrecidos, tentando entender certas tragédias que permeiam o cotidiano. Pior que tais acontecimentos têm sido cada vez mais frequentes e isso, com toda religiosidade, não dá pra passar em nuvens assim. Da tragédia acontecida no Rio de Janeiro, hoje pela manhã, não consigo não pensar naquelas mães, pais e avós que, de uma hora para outra, tiveram suas vidas transformadas, para mais triste, em questão de segundos.
Penso em Gabriel. No quanto a casa fica "silenciosa" quando ele fica fora, em alguma farrinha com um coleguinha. Penso na festa que é quando ele retorna, tagarelando e cheio de novidades.
Penso que essas famílias não viveram mais esse momento de festa!
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