“Mas que idéia massa!”. Por certo já pensou, disse ou escutou essa frase alguma vez na vida. É que as idéias vêm e vão a toda hora! Meu querido professor Marcos Venâncio criou um blog em que fala de música. E da boa, claro. Aliás, música é uma coisa intensamente presente na vida de Venâncio. Seus quatro filhos levam títulos de canções: Marina, Carol, Luisa e Francisco.
Suas paixões, seus discos imperdíveis estão no endereço: http://www.venancio.110mb.com. Seus comentários apaixonados fazem da leitura uma gostosa e rica viagem pelo mundo musical.
Faz é tempo que Venâncio vem pesquisando. Ainda nos tempos da faculdade, quando ensinava a disciplina Revisão e Preparação de Originais, comentava algo que deveria ser seus esboços. Já tinha idéia da disposição das coisas naquela ferramenta, ainda estranha para mim à época: a internet, sua velocidade e seus links.
Pois não é que passei a manhã lendo gostosamente as postagens? E comecei ouvir meus cds e mp3s. Aí, sabe como é, uma coisa puxa outra, um texto interessante leva a outro e, depois de passear sobre as expectativas americanas (e por que não, minhas também) com Obama, cá estou. A verdade é que se tiver boa música e livro (revista ou qualquer papel impresso de leitura interessante), nem saio do quarto! E, sem modéstias, sempre tenho!
Depois de uma manhã e meia tarde dessas fico pensando nesses vem mainha, sobe daqui, desce de lá que a gente ouve sempre! Fazer o quê, né? Como uma boa jornalista, preciso ouvir todos os lados e tendências. Mas tenho em mente: ouvir não é sinônimo de concordar... Eu, hein?!
Imagem: Banco de imagens Google
sábado, 26 de janeiro de 2008
quinta-feira, 17 de janeiro de 2008
Quero um Jabor
Aproveitei a folga do Senhor do Bonfim pra ficar de bobeira... Quer dizer, um pouco, porque não consigo mesmo. Um dia sem crianças em casa, sem irmãs, sem mãe. Que silêncio! Tinha uma série de coisas pra ler, exercício de inglês pra escrever. Mas um break é tão bom... Assisti a novela das 18h, todos os jornais locais, tomei um banho. Comecei organizar meus livros e revistas em cima da banca do computador. Tentar pelo menos. Eis que algo chamou minha atenção: uma revista de dois anos passados (aliás, preciso parar com essa mania de guardar impresso, revista e jornal velho dentro do quarto). Voltando. Tá, eu sei, grandes coisas é achar um troço velho dentro do quarto, mas a revista trazia entrevistas de Arnaldo Jabor e Danuza Leão. Curto alguns textos e idéias de ambos.
Vejo Jabor de caju em caju naqueles comentários ironicamente precisos (ou precisamente irônicos) ainda que seja num jornal global. Demoro, mas sempre que vejo acho, no mínimo, oportuno. Na entrevista falava de sua absoluta paixão pelas mulheres inteligentes! O interessante não foi somente sua quase submissão, mas sim, a visão que tinha sobre a mulher de hoje. Não foi o que falou, mas como o fez. Um trecho trazia o seguinte: “a mulher inteligente angustia o macho brasileiro. Às vezes, ela se finge de burra para não ameaçar.”. Viu? Nada demais. Na verdade, as 2 páginas do papo me deixaram foi curiosa em relação ao livro. Segundo a revista, 260 mil exemplares de Amor É Prosa, Sexo É Poesia foram vendidos e para um público essencialmente feminino.
Danuza, na verdade, foi uma surpresa. Ela tem uma coluna no A Tarde e dia desses li uma coisa muito parecida com algo que havia acabado de escrever pro blog. Acho que alguma coisa relacionada a chega da idade, sei lá. O primeiro pensamento que tive foi: “massa! Não tô escrevendo besteira, nem tô fora de moda!”. Comecei freqüentar seus textos e descobri mais traços em comum... Espero que quem leia meus textos se divirta tanto quanto eu lendo os dela.
Vou dar uma catada na net e ver o que mais acho de livros dos dois. E, é claro, tinha que estar ouvindo alguma coisa. E essas descobertas não teriam o mesmo gostinho se Djavan não estivesse cantando suas pérolas ao fundo... Enfim, um dia perfeito!
Imagem: banco de imagens Google
Vejo Jabor de caju em caju naqueles comentários ironicamente precisos (ou precisamente irônicos) ainda que seja num jornal global. Demoro, mas sempre que vejo acho, no mínimo, oportuno. Na entrevista falava de sua absoluta paixão pelas mulheres inteligentes! O interessante não foi somente sua quase submissão, mas sim, a visão que tinha sobre a mulher de hoje. Não foi o que falou, mas como o fez. Um trecho trazia o seguinte: “a mulher inteligente angustia o macho brasileiro. Às vezes, ela se finge de burra para não ameaçar.”. Viu? Nada demais. Na verdade, as 2 páginas do papo me deixaram foi curiosa em relação ao livro. Segundo a revista, 260 mil exemplares de Amor É Prosa, Sexo É Poesia foram vendidos e para um público essencialmente feminino.
Danuza, na verdade, foi uma surpresa. Ela tem uma coluna no A Tarde e dia desses li uma coisa muito parecida com algo que havia acabado de escrever pro blog. Acho que alguma coisa relacionada a chega da idade, sei lá. O primeiro pensamento que tive foi: “massa! Não tô escrevendo besteira, nem tô fora de moda!”. Comecei freqüentar seus textos e descobri mais traços em comum... Espero que quem leia meus textos se divirta tanto quanto eu lendo os dela.
Vou dar uma catada na net e ver o que mais acho de livros dos dois. E, é claro, tinha que estar ouvindo alguma coisa. E essas descobertas não teriam o mesmo gostinho se Djavan não estivesse cantando suas pérolas ao fundo... Enfim, um dia perfeito!
Imagem: banco de imagens Google
segunda-feira, 14 de janeiro de 2008
No gás da novidade
Acabei de escrever duas matérias sobre responsabilidade social. Apesar dos quatro dias na frente de zé paulo, foi interessante entender o que se pode fazer para melhorar nossa própria convivência. Na verdade, já vinha há um tempo querendo escrever algo assim mais voltado para o social, sem ter aquele cunho assistencialista. Parece tudo tão fácil!
Aí comecei ver sinais nas coisas que fui fazendo paralelamente: estou me candidatando a trabalhar numa ONG. Obviamente vou passar por todo um processo de seleção piriri e pingos dágua. Mas o que é legal mesmo é me sentir responsável por alguma coisa maior, que possa atender mais pessoas de fato. E lá vou eu ler um monte para a possível entrevista (sim, porque já me sinto eleita, lá dentro trabalhando).
Pra dar uma relaxada entre os textos que escrevia e lia, resolvi ligar a tv. Adivinha o que tava passando? Um programa sobre responsabilidade sócio-ambiental. Estavam sendo entrevistados um representante de uma ONG local e o deputado Edgar “Mão Branca”, do Partido Verde (acho que era esse o primeiro nome dele). Pronto! Seria outro sinal? Voltei pra leitura rapidinho buscando o que acabara de assistir e entender mais e melhor.
Tá, eu sei, tem a tal da novidade que me move como nada mais é capaz! Mas passei a semana conversando com gente que trabalha (e gosta) e se sente útil fazendo o que faz: ajudando outras pessoas. Entrevistei um professor de filosofia (que voltou até a Grécia pra me explicar cidadania e responsabilidade com a pólis), gerentes e diretores de alguma coisa e aquele bichinho do também quero entrar começou a me coçar!
Lembro que quando optei em fazer jornalismo uma das coisas que pensei era de que forma seria útil prestando serviço de utilidade pública. E quer saber? Vai que o próximo texto escrevo dizendo: olha agora eu tenho um argumento muito pesado pra escrever aqui semanalmente!
Em tempo: Saja, meu professor querido, não fiz uma entrevista. Tive, sim, uma aula pra lembrar os tempos do Mestrado!
Aí comecei ver sinais nas coisas que fui fazendo paralelamente: estou me candidatando a trabalhar numa ONG. Obviamente vou passar por todo um processo de seleção piriri e pingos dágua. Mas o que é legal mesmo é me sentir responsável por alguma coisa maior, que possa atender mais pessoas de fato. E lá vou eu ler um monte para a possível entrevista (sim, porque já me sinto eleita, lá dentro trabalhando).
Pra dar uma relaxada entre os textos que escrevia e lia, resolvi ligar a tv. Adivinha o que tava passando? Um programa sobre responsabilidade sócio-ambiental. Estavam sendo entrevistados um representante de uma ONG local e o deputado Edgar “Mão Branca”, do Partido Verde (acho que era esse o primeiro nome dele). Pronto! Seria outro sinal? Voltei pra leitura rapidinho buscando o que acabara de assistir e entender mais e melhor.
Tá, eu sei, tem a tal da novidade que me move como nada mais é capaz! Mas passei a semana conversando com gente que trabalha (e gosta) e se sente útil fazendo o que faz: ajudando outras pessoas. Entrevistei um professor de filosofia (que voltou até a Grécia pra me explicar cidadania e responsabilidade com a pólis), gerentes e diretores de alguma coisa e aquele bichinho do também quero entrar começou a me coçar!
Lembro que quando optei em fazer jornalismo uma das coisas que pensei era de que forma seria útil prestando serviço de utilidade pública. E quer saber? Vai que o próximo texto escrevo dizendo: olha agora eu tenho um argumento muito pesado pra escrever aqui semanalmente!
Em tempo: Saja, meu professor querido, não fiz uma entrevista. Tive, sim, uma aula pra lembrar os tempos do Mestrado!
segunda-feira, 7 de janeiro de 2008
Eles mais uma vez... e sempre!!
E meu primeiro texto de 2008 é dedicado a meus amigos! Preciso reverenciá-los sempre como forma de agradecer o apoio incondicional. Passei a virada com meu velho companheiro de farras e “causos”, Juca Badaró. Estamos ensaiando esses encontros há meses! Toda hora era uma coisa: redação que não libera, jornal preso na gráfica, o diabo! Juquinha ou Amigo Badaró é uma dessas figuras dos tempos de faculdade que tornam a vida da gente mais leve. Boêmio de carteirinha, a ele bastam umas “latinhas geladas” e um violão. Pronto. Vamo até amanhã! Quer dizer, isso é até o pequeno Vinícius chegar no meio do ano (Juca tem ensaiado ser um pai de família pra ninguém botar defeito).
Meu editor, a quem chamo de Super de Trói, já é velho conhecido em meus textos. Depois de me ouvir chorar duas semanas por conta de (mais uma) pancada amorosa na cabeça, me deu uma ocupação pra eu direcionar minha energia nesse começo de ano! E não é que tá funcionando? Lá vou eu escrever pro jornal numa empolgação só..!
A louca da Cíntia Bárbara que me deu uma agenda linda com fitinhas do Senhor do Bonfim na capa e contra-capa e dona Yêdamaria que me adotou mesmo como filha e faz de minha temporada em Vilas do Atlântico um período mágico e revitalizador, ainda que por poucos dias. E nem falei da Foquinha, Aline. Ela, Juca e eu fazíamos o inferno na faculdade, já no final do curso (tá, tudo bem, era muito mais ela e eu, Juca sempre caía de pára-quedas!). Ainda tem Bianca, Gentil, Conça, Robson, Pablo, Orlandinho, Beth de Sampa, meu eterno amor americano Tafari e Saxa, meu queridíssimo Caetano, minhas nêgas Tati e Pati, Marcelo Zines, Tiaguinho, Neto de feira, Piscuila barata, Tino, Kerenina, professora Vera e minha eterna orientadora pró Geninha. Êita, quanta gente! Pior que ainda falta um tantão assim...
Citei esses porque estiveram mais próximos final de dezembro e começo de janeiro, mas falaria de todos os demais que me ligaram ou eu telefonei, trocamos cartas (virtuais ou à moda antiga), ou deixaram recados com minha mãe e irmãs. E é massa poder falar de todos eles, de todos vocês e agradecer o bate-papo, a atenção, o incentivo, o puxão de orelha, por que não?! Amigo de verdade também é pra isso, oras!
Valeu!
Imagem: Banco de imagens GOOGLE
Meu editor, a quem chamo de Super de Trói, já é velho conhecido em meus textos. Depois de me ouvir chorar duas semanas por conta de (mais uma) pancada amorosa na cabeça, me deu uma ocupação pra eu direcionar minha energia nesse começo de ano! E não é que tá funcionando? Lá vou eu escrever pro jornal numa empolgação só..!
A louca da Cíntia Bárbara que me deu uma agenda linda com fitinhas do Senhor do Bonfim na capa e contra-capa e dona Yêdamaria que me adotou mesmo como filha e faz de minha temporada em Vilas do Atlântico um período mágico e revitalizador, ainda que por poucos dias. E nem falei da Foquinha, Aline. Ela, Juca e eu fazíamos o inferno na faculdade, já no final do curso (tá, tudo bem, era muito mais ela e eu, Juca sempre caía de pára-quedas!). Ainda tem Bianca, Gentil, Conça, Robson, Pablo, Orlandinho, Beth de Sampa, meu eterno amor americano Tafari e Saxa, meu queridíssimo Caetano, minhas nêgas Tati e Pati, Marcelo Zines, Tiaguinho, Neto de feira, Piscuila barata, Tino, Kerenina, professora Vera e minha eterna orientadora pró Geninha. Êita, quanta gente! Pior que ainda falta um tantão assim...
Citei esses porque estiveram mais próximos final de dezembro e começo de janeiro, mas falaria de todos os demais que me ligaram ou eu telefonei, trocamos cartas (virtuais ou à moda antiga), ou deixaram recados com minha mãe e irmãs. E é massa poder falar de todos eles, de todos vocês e agradecer o bate-papo, a atenção, o incentivo, o puxão de orelha, por que não?! Amigo de verdade também é pra isso, oras!
Valeu!
Imagem: Banco de imagens GOOGLE
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