Aí comecei ver sinais nas coisas que fui fazendo paralelamente: estou me candidatando a trabalhar numa ONG. Obviamente vou passar por todo um processo de seleção piriri e pingos dágua. Mas o que é legal mesmo é me sentir responsável por alguma coisa maior, que possa atender mais pessoas de fato. E lá vou eu ler um monte para a possível entrevista (sim, porque já me sinto eleita, lá dentro trabalhando).
Pra dar uma relaxada entre os textos que escrevia e lia, resolvi ligar a tv. Adivinha o que tava passando? Um programa sobre responsabilidade sócio-ambiental. Estavam sendo entrevistados um representante de uma ONG local e o deputado Edgar “Mão Branca”, do Partido Verde (acho que era esse o primeiro nome dele). Pronto! Seria outro sinal? Voltei pra leitura rapidinho buscando o que acabara de assistir e entender mais e melhor.
Tá, eu sei, tem a tal da novidade que me move como nada mais é capaz! Mas passei a semana conversando com gente que trabalha (e gosta) e se sente útil fazendo o que faz: ajudando outras pessoas. Entrevistei um professor de filosofia (que voltou até a Grécia pra me explicar cidadania e responsabilidade com a pólis), gerentes e diretores de alguma coisa e aquele bichinho do também quero entrar começou a me coçar!
Lembro que quando optei em fazer jornalismo uma das coisas que pensei era de que forma seria útil prestando serviço de utilidade pública. E quer saber? Vai que o próximo texto escrevo dizendo: olha agora eu tenho um argumento muito pesado pra escrever aqui semanalmente!
Em tempo: Saja, meu professor querido, não fiz uma entrevista. Tive, sim, uma aula pra lembrar os tempos do Mestrado!
Um comentário:
tá bombando hein! gostei dos novos escritos...responsa social sai dia 29. af! bj. troi na loucura
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