Tava assistindo um desses jornais das 20h quando vi uma matéria sobre a Festa Literária Internacional de Paraty. Em horas como essas penso quanto ia ser legal trabalhar numa coisa fixa, algo que permitisse uma graninha a mais no orçamento. Pensa ae: Um aviãozinho, uma mala grande (e vazia) e tava tudo resolvido!
Já faz algum tempo que não vou a uma feira de livros. Na verdade, acho que faz tempo que não acontece nenhuma por essas bandas. Uma pena! Por mais que se queira dizer que o costume (não o hábito) da leitura é importante, quem gosta de ler, sempre o fez. Quero dizer, não acredito que ninguém tome gosto porque aprendeu. A meu ver, é meio folclórico. Um processo muitas vezes imposto dificilmente se torna prazeroso.
Ainda creio na velha e boa tática de inserir a leitura desde o ventre. Começar com textos leves. Aí, seguem os livros repletos de figuras e cores. Mais tarde, o velho gibi e seu mundo absolutamente fantástico! Depois disso fica fácil, surpreendente e delicioso adentrar o universo de Drummond, Vinícius, Machado, Veríssimo, Clarice, Myriam, Lygia, Millôr, Querino, Sodré, Chico, Veloso, Márquez, Lobato, Cecília, Emanoel, Balzac, Castro Alves, de Trói, Jequiriçá...
Um comentário:
Concordo com vc , leitura não pode ser obrigatória, mas penso que o exemplo dos pais ou de familiares é muito importante.Um lance legal é presentear as crianças com livros adequados a cada idade.Também sou vidrada por livros e como estou em Campinas , pretendo ir a Bienal do livro que está acontecendo em São Paulo.Já combinei com um amigo e se tudo der certo vamos no px domingo.Depois te conto.bjs
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