domingo, 5 de abril de 2009

Cavando um baú

Vez em quando é ótimo ouvir umas coisas. Poemas, textos, mas sobretudo, canções antigas, aquelas que não são tocadas a toda hora nas emissoras mantidas por jabá. Belas letras, bons arranjos. Deliciem-se também!


Universo no teu corpo

Eu desisto
Não existe essa manhã que eu perseguia
Um lugar que me dê trégua ou me sorria
E uma gente que não viva só pra si

Só encontro
Gente amarga mergulhada no passado
Procurando repartir seu mundo errado
Nessa vida sem amor que eu aprendi

Por uns velhos vãos motivos
Somos cegos e cativos
No deserto do universo sem amor

E é por isso que eu preciso
De você como eu preciso
Não me deixe um só minuto sem amor...!

Vem comigo
Meu pedaço de universo é no teu corpo
Eu te abraço corpo imerso no teu corpo
E em teus braços se unem em versos à canção
Em que eu digo
Que estou morto pra esse triste mundo antigo
Que meu porto, meu destino, meu abrigo
São teu corpo amante amigo em minhas mãos,
São teu corpo amante amigo em minhas mãos,
São teu corpo amante amigo em minhas mãos.

Vem, vem comigo
Meu pedaço de universo é no teu corpo
Eu te abraço corpo imerso no teu corpo
E em teus braços se unem em versos a canção
Em que eu digo
Que estou morto pra esse triste mundo antigo
Que meu porto, meu destino, meu abrigo
São teu corpo amante amigo em minhas mãos,
São teu corpo amante amigo em minhas mãos,
São teu corpo amante amigo em minhas mãos.

Taiguara

2 comentários:

Anônimo disse...

show, amigaaaa! Adoro essa música e Taiguara é simplesmente fantástico! Tu aprendeu comigo esse gosto musical,né? Calma, depois te ensino mais, viu? rsrsrsrsrs

Anônimo disse...

vixe, esqueci de assinar...pronto, Juca Badaró