domingo, 23 de dezembro de 2007

Nada de sapatinhos na janela!

Poucas datas considero tão comerciais quanto o Natal. E o encanto desse dia perdeu seu brilho há mais de vinte anos quando minha avó faleceu 3 dias antes do Natal de 85. As coisas voltaram a ser um pouco interessantes depois do nascimento de Gabriel. Por ele se validam os esforços: fazemos ceia, amigo secreto, ficamos todas e casa. E de quebra, mãe também fica contente.

E, como diria alguém essa semana, ainda temos que agüentar aquelas pessoas que nos sacanearam o ano todo dizendo: "boas festas pra você e sua família!". Que grandes filhos da mãe!! E nem comentei os pobres mortais nas lojas usando aqueles gorrinhos, vestidos de vermelho, no começo do verão, um calor da muléstia! Eu hein!!


Gosto mesmo é do ano novo! As expectativas. 365 chances pra tentar de novo, fazendo igual ou diferente, sei lá! Ver o que deu certo e o que não vamos fazer novamente nem com uma faca no pescoço!! E vem a tal da novidade! O que nos espera nesse ano que chega. Gosto dessa sensação.


Sigo o velho ritual de usar tudo novinho pra chegada do ano. E, como o lado sagrado também fica forte, preciso estar próximo da água: especificamente da praia. Isso é pra que a maré leve tudo o que não deu certo e traga o que tiver de novo aprendizado, acompanhando seu movimento.


Agora é esperar todas aquelas coisas que todo ano aparece: jogo de búzios, cartas, previsões de todo tipo. Ah, tem também aquelas listinhas (que podem ser frustrantes quando se consta que quase nada foi cumprido!). É até uma maluquice divertida!


Que venha então 2008 com todo divertimento, aprendizado, trabalho, amor e grana (que, aliás, facilita muita coisa, né não?!)!

Imagem: Banco de imagens SXC

Um comentário:

Anônimo disse...

sem medo de errar e doido para acertar. que venha 2008!!! quero estar com vc. beijos. obrigado pela mensagem