Engraçado como às vezes a gente entra numas paranóias coletivas. Admito que quase sempre têm fundamento. Tô numas aqui em casa. Não posso ver uma torneira pingando. Fecho. O movimento é quase instintivo. Essa história de escassez da água está realmente me preocupando. Tá eu sei, talvez não sinta, sequer veja, mas Gabriel vai passar por ela, por exemplo. É estranho saber que não importa quanto dinheiro você tenha, o tal líquido será precioso e não mais por força de expressão!
Daí pra aumentar minha agonia, parece que todas as torneiras, inclusive as dos chuveiros, resolveram apresentar algum tipo de problema. Fecham pela metade, a gente fecha e a água continua caindo ou simplesmente não fecha! Eu agüento? Tô em tempo de enlouquecer. Haja balde e bacias a encher. Haja saliva pra fazer o povo aqui de casa entender que depois de cheios bacias e baldes a água reservada deve ser utilizada e não jogada fora.
Fico imaginando se todo mundo acompanha a frouxidão dos meus parafusos. Na verdade nem sei até que ponto posso considerá-los folgados, viu?!. Avaliando que a falta de alimentos no mundo tinha uma previsão bem distante e o que se vê é que está batendo à porta. Essa acho que pego! Pior quando os dois problemas se juntarem, sim porque pra ter alimento, pra plantar, é preciso água!
No mais, vamos ouvindo as previsões catastróficas, assimilando algumas coisas e descartando outras. Vamos assumindo a responsabilidade diante do que fizemos e assistindo as variadas formas de respostas que o universo nos reserva!
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