Passavam das quatro da manhã e eu passava uns arquivos do PC – zé paulo – para o NOTE – Marley. Claro que botei um sonzinho. Lobão. Lá pras tantas ele avisa: “as pessoas enlouquecem calmamente. viciosamente, sem prazer!”, daí pensei nos meus dois últimos dias no “maior jornal do norte nordeste!”. Caramba, redação pode mesmo ser um problema na vida de qualquer jornalista. Que estressante!
Ivete (aquela mesma, a Sangalo) resolveu ser mãe. Massa, pra ela. Na mesma hora acontecia enterro de um jovem que fora assassinado por policiais. Advinha o que foi notícia? Não consigo entender as prioridades! Assim também foi anos atrás quando Xuxa achou um reprodutor. As câmeras voltadas para a hora do parto, não viram o sistema de telefonia brasileiro ser vendido e, segundo especialistas, a preço de banana! E estamos nós hoje nesse caos que é o sistema telefônico. Cada um mete a faquinha como convém.
Outras coisas me dão certeza do que fazer com o jornalismo que aprendi nas salas de aula. Muitos projetos em vista. Meus, com amigos, trampos variados e, possivelmente, mais divertidos. Quando nada, menos estressante que o jornalismo de um jornal diário. Aliás, bem diferente do que é passado nas salas de aulas da faculdade. É como se passássemos quatro anos estudando e quase tudo fosse destruído em função do tempo escasso pra dar a notícia, em função da voracidade da concorrência de mídias eletrônicas e/ou outros veículos. Enfim. Tá no final do expediente e experiências são sempre válidas.
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