Falando em surto. A ideia era ver Besouro. Tô cada vez mais bairrista, assumo. Vou sempre preferir cinema nacional, sobretudo quando sai do eixo Leblon-copacabana-buzios-zona sul paulistana. Mas não rolou. Graças a Jah a sessão que queria estava esgotada e a próxima também! Era um festival de cinema. Anualmente alguém faz essa gracinha e você pode ver qualquer filme a 2 reais. No meu caso o problema maior sempre é montar um roteiro. Quando o assunto é cinema, sou do tipo tudo me interessa. Foram mais de 10 filmes, acho. Acabei vendo Divã, com Lilia Cabral como protagonista. Aliás, repetindo a dobradinha atual na tv, ela era esposa de Zé Mayer. Minha nossa, que criatividade!
Gostei do filme. A velha fórmula: depois de duas décadas de casamento, casa, filhos, amantes, acabou a vontade de estar junto. A frustração feminina, a busca por um outro cara que a compreenda, a amiga conselheira e feliz, blá blá e pingos dágua. Pode parecer, mas não é um filme chato, é até divertido. É ela contando essas e outras passagens a um analista.
Um comentário:
O filme chato e bom não é como venderam o peixe dizendo que poderia ser uma comedia. Mas da para tirar boas liçoes
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