O preconceito é um sentimento interessante. Precisei de atendimento médico de emergência ontem à noite e o que tive de mais próximo e mais rápido foi o PA (pronto atendimento) de Pirajá, praticamente atrás de minha casa. Mantido pelo município o posto estava cheio, aliás, como sempre. O atendimento, contrariando minhas expectativas, foi rápido, e ainda fui assistida por um médico atencioso. Desses que olha na sua cara, pergunta, conversa e explica a você e ao acompanhante. Um milagre? Pouco provável. Acho que foi minha cara de dor mesmo!
Depois de muito papo e o aviso que se não melhorasse era prudente ir direto a um hospital, fui diagnosticada com virose, o médico me mandou para sala de medicamentos. Aliás, depois que esse termo virose caiu na seleta roda de medicina, nunca mais ninguém teve gripe forte, mal estar, nada específico. Todos somos acometidos de um mesmo mal. Não sei se o susto com o tamanho das seringas, fato é que passei mal depois da medicação. Precisei ficar mais um tempinho dentro do posto. Fiquei em observação.
Não gosto de ir a médico. Detesto remédios. Me dou bem mesmo com os chazinhos e alternativas caseiras, quase sempre naturais, da vovó. E foi, segundo o médico, o que tornou minha situação menos grave. Tô sempre tomando chá de alho, hortelã, com limão, sem limão, uso própolis com frequência, essas coisas. Bicho grilo, mesmo. A maioria dos remédios antes de me fazerem bem, me afetam bastante.
Cá estou agora. Parada forçosamente por dois dias, pelo menos, segundo orientação do doutor Juarez. Revendo alimentação e ritmo de vida.
Imagem: google
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