Não agüento mais. Toda noite entro no meu quarto e lá estão eles, “de galera”: os malditos mosquitos! Não fico olhando muito pra saber se tem listras, a mim pouco importa e absolutamente tudo pode virar arma: chinelo, toalha molhada, roupa suja, jornal velho. Sem dó e sem entrar na “paternidade” da situação, se é municipal, estadual ou federal! Não vou entrar nessa seara ou servir de massa de manobra (ao menos, conscientemente!).
Quando tínhamos as estações mais definidas, esperava-se passar o verão e as coisas se acalmavam, mas agora... Não sou especialista, mas a meu ver existe uma conexão muito perigosa que envolve essa loucura que virou nosso clima e alguns hábitos que adquirimos, como por exemplo, jogar o lixo por aí, se amontoando pelas vielas da cidade, entupindo encanamentos. Com essas estruturas comprometidas, a cada vez que caem as chamadas chuvas de verão (em que cada pingo enche um pote!), temos o que vemos todo mês de março na soterópolis.
Eu morro de medo da dengue. Tenho uma razão muito justa pra isso. Pensando bem, duas. Já peguei por duas vezes! Imaginem? A terceira, é caixão, vela e estatística! É horrível perder totalmente o controle do próprio corpo, se sentir abraçada por uma jibóia e ainda rezar pra não ter seqüela! Aqui a gente ainda tem outra preocupação: Gabriel. A criança já é um porre pra comer, imagina com dengue. Daqui estou na neurose e não posso ver uma gotinha de água perdida em algum canto. Enquanto as raquetes elétricas não chegam, haja DETEFON AÇÃO TOTAL!
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