Nem bem postei e lá vem mais coisa. É que liguei o rádio e por seguros 5 minutos rodei as estações. Mais canções de plástico. Não é possível. Estarei eu me tornando uma velha chata? Percebo que músicas de plástico não são privilégios nossos. As batidinhas americanas ecoam em minha cabeça! É como se estivesse numa boate um dia inteiro.
Atenuadas pela força do velho jabá (prática comum, infelizmente, em que as produtoras ou músicos pagam pra terem suas canções tocando nas rádios), as tais canções se repetem sem dar muito descanso aos ouvidos desavisados. E quando elas integram as trilhas de novelas então? Acode meu São Francisco Buarque de Holanda!
Ainda para as músicas estrangeiras, na maioria das vezes o sofrimento é duplicado: nosso cérebro é lavado por composições que nem sabemos o que quer dizer. E mais uma vez, dedos para que te quero!
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